Jogos Suicidas (“Die”)

Die (significa “dados” e não “morra” como se poderia supor) é uma produção russa falada em inglês e tenta ser um genérico de “Jogos Mortais“. Um grupo de pessoas acorda em cubículos e uma a uma, são postas em provas onde de acordo com o valor dos dados que elas jogam, pode significar a vida ou a morte. O mistério também gira em torno do que aquelas pessoas têm em comum por estarem ali.

Mais uma vez é interessante notar que a primeira prova é a mais criativa e a que gera maior tensão, ao contrário das demais, o que acaba gerando um anticlímax pelo segundo ato. O roteiro ainda se alonga muito no mistério, mesmo depois que o espectador já entendeu o enigma, e acaba se tornando cansativo.

Apesar de ser uma produção claramente B, seu design foi feito com muito espero e os efeitos especiais são discretos e eficientes. O elenco também não deixa a desejar e a trama dá uma pequena, mas boa reviravolta no final.

Die” não chega perto de ser um bom suspense, principalmente se for comparado com seus “primos” mais famosos, entretanto, pode surpreender num fim de semana de tédio, principalmente pelo seu último ato. De repente é uma boa jogar os dados pra decidir se dá pra ver o filme.

Ficha Técnica

Elenco:
Emily Hampshire
Elias Koteas
John Pyper-Ferguson
Caterina Murino
Patricia McKenzie
Karl Pruner
Katie Boland
Fabio Fulco
Simone-Elise Girard
Peter Miller

Direção:
Dominic James

Produção:
Don Carmody
Andrea Marotti
André Rouleau
Lorenzo Von Lorch

Fotografia:
Nicolas Bolduc
Giulio Pietromarchi

Trilha Sonora:
Sacha Sojic

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