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Um grupo de pessoas acorda num compartimento em forma de cubo e percebem que para escapar dessa armadilha, devem percorrer outros cubos idênticos, decifrando enigmas e tomando cuidado para não caírem em armadilhas letais. A relação interpessoal desse grupo vai se revelar um componente mais que perigoso nesse jogo mortal. Parece que estamos falando de “O Cubo“, mas na verdade é a sua continuação.
Exibida diretamente na TV americana, essa segunda parte é como uma versão piorada de algo que deveria ser melhor. Deveria, porque agora o tal cubo sofreu (e sofrer parece cair bem) um update porque agora tudo é virtual (tipo Matrix) e as leis da física funcionam de forma diferente. Mas não se enganem: o que deveria ser uma ótima produção, padeceu de falta de budget e apesar de alguns efeitos especiais inventivos e quase bem feitos, a produção como um todo é pobre e piora com as atuações canastras do elenco. Até porque repetem em gênero e grau, mas não em número os mesmos tipos de conflitos vistos no filme original.
Mesmo assim ainda era uma diversão B, no mínimo razoável. Mas os últimos minutos estragam toda a trama que o roteiro já não segurava bem. E ainda com o efeito digital mais mequetrefe de todos. Sim, “O Cubo 2” pode ser visto se prejuízo nas sessões trash da TV fechada, mas para não estragar a boa impressão da clássica primeira parte, talvez seja melhor deixar pra lá.
[rating:2]
Ficha Técnica
Elenco:
Kari Matchett
Geraint Wyn Davies
Grace Lynn Kung
Matthew Ferguson
Neil Crone
Barbara Gordon
Lindsey Connell
Direção:
Andrzej Sekula
Produção:
Ernie Barbarash
Suzanne Colvin-Goulding
Fotografia:
Lauren McLaughlin
Trilha sonora:
Norman Orenstein